Cambionet https://cambionet.com/ Simples, prático e seguro Tue, 25 Feb 2025 19:46:53 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 Quais os tipos de investimentos no exterior https://cambionet.com/quais-tipos-investimentos-exterior/ Tue, 25 Feb 2025 19:46:50 +0000 https://cambionet.com/?p=3743 Existem várias opções de investimentos no exterior, e a escolha depende dos seus objetivos financeiros, tolerância ao risco entre outros fatores. Conhecer os tipos de investimentos é algo indispensável para qualquer investidor, seja ele iniciante, ou não.

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Existem várias opções de investimentos no exterior, e a escolha depende dos seus objetivos financeiros, tolerância ao risco entre outros fatores, que já destacamos no texto Investir no exterior: passo a passo para começar aqui no BLOG. Conhecer os tipos de investimentos é algo indispensável para qualquer investidor, seja ele iniciante, ou não. Algumas das opções mais comuns incluem:

  1. Ações de empresas estrangeiras

É possível investir comprando ações de empresas que são listadas em bolsas de valores estrangeiras, através de corretoras internacionais. O valor das ações no mercado de ações pode variar com base em diversos fatores, como o desempenho financeiro da empresa, as condições econômicas, mudanças no setor em que a empresa atua, entre outros. Para aqueles que desejam diversificar seu portfólio e obter exposição a diferentes economias, essa é uma boa forma de começar a investir. 

  1. Fundo de investimentos em ações (ETFs)

Envolve investir em fundos que possuem uma carteira diversificada de ativos estrangeiros, como ações, títulos e imóveis. ETFs (Exchange Traded Fund) são fundos de gestão passiva que possibilitam ao investidor alocar recursos em diversos ativos, simultaneamente, proporcionando mais praticidade. Existem opções de ETFs tanto em corretoras brasileiras quanto em corretoras internacionais. As corretoras internacionais oferecem muito mais opções de investimento através de ETFs. Para aqueles que desejam diversificar seu portfólio, mas não têm tempo ou conhecimento para gerenciar ativos estrangeiros individualmente, essa pode ser uma boa opção.

  1. Fundos de investimento imobiliário (REIT)

 Os Fundos de investimento imobiliário, negociados em bolsa de valores, são veículos de investimento que permitem que os investidores apliquem seu dinheiro em empreendimentos imobiliários, como edifícios comerciais, residenciais, shoppings, hotéis e outras propriedades. O Real Estate Investment Trust (Reit) funciona de forma parecida com os fundos imobiliários brasileiros, mas a renda da aplicação tem origem em imóveis nos Estados Unidos e permite alavancagem. O produto pode ser acessado diretamente ou por meio de ETFs e BDRs negociados no Brasil.

A principal característica dos REITs é que eles oferecem aos investidores a oportunidade de investir indiretamente em uma carteira diversificada de imóveis, sem a necessidade de comprar as propriedades físicas, individualmente.

A estrutura dos REITs é projetada para oferecer benefícios fiscais aos investidores, desde que atendam a certos critérios. Em muitos países, os REITs são obrigados a distribuir a maior parte de sua renda aos acionistas na forma de dividendos. Isso geralmente resulta em rendimentos atraentes para os investidores, tornando os REITs uma escolha popular para aqueles que buscam renda estável.

  1. Títulos dos governos (BOND)

Os títulos dos governos (BOND), como tesouro direto no Brasil, são instrumentos financeiros emitidos pelo governo de um país para financiar suas operações e projetos. Es-

ses títulos são uma forma de captação de recursos, onde o governo pede emprestado dinheiro ao público em troca do pagamento de juros periódicos e a devolução do valor

principal no vencimento.

Existem vários tipos de títulos do governo, mas os mais comuns incluem:

  • Tesouro Selic: Este título é indexado à taxa de juros Selic, a taxa básica de juros da economia brasileira. Ele é considerado o mais seguro, pois seu rendimento está atrelado à variação da taxa de juros.
  • Tesouro IPCA+: Também conhecido como Tesouro IPCA ou NTN-B, este título é indexado à variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação no Brasil. Ele oferece proteção contra a inflação, pois seu rendimento é ajustado pela taxa de inflação.
  • Tesouro Prefixado: Este título tem uma taxa de juros fixa definida no momento da compra, o que significa que o investidor sabe exatamente quanto receberá no vencimento, independentemente das variações da taxa de juros.
  • Tesouro Prefixado com Juros Semestrais: Semelhante ao Tesouro Prefixado, mas com pagamento de juros semestrais.

Os títulos do Tesouro Direto são considerados investimentos de baixo risco, uma vez que são emitidos pelo governo federal. Eles também são altamente líquidos, o que significa que você pode vendê-los antes do vencimento no mercado secundário. Além disso, o Tesouro Direto oferece uma opção de investimento acessível para os brasileiros, permitindo a compra de títulos com valores relativamente baixos.

  1. Títulos de empresas privadas (BOND), como debêntures no Brasil

São instrumentos financeiros emitidos por empresas privadas para captar recursos no mercado financeiro. No Brasil, um tipo específico de título de empresa privada é chamado de “debênture”. Ao adquirir uma debênture, o investidor está emprestando dinheiro para a empresa emissora em troca de juros periódicos e o pagamento do valor nominal no vencimento. Elas são uma forma de captação de recursos no mercado de capitais e podem ter características variadas, como prazo de vencimento, taxa de juros, forma de pagamento, e garantias.

Semelhante debênture, Bond é a denominação genérica para títulos de renda fixa negociados no exterior, tanto públicos como privados. Representam uma possibilidade grande de diversificação para investidores acostumados a aplicar somente em ativos brasileiros. É uma forma bastante eficaz de diversificar o portfólio, pois o mercado internacional expande consideravelmente o universo de opções de investimentos.

  1. Imóveis no exterior

Comprar imóveis em outro país, como casas, apartamentos ou terrenos pode ser atrativo para aqueles que desejam diversificar seu portfólio e obter renda passiva através de aluguéis. No entanto, é importante levar em conta as regulamentações imobiliárias e fiscais do país em questão.
Investir em imóveis no exterior pode diversificar a sua carteira de investimentos, reduzindo o risco associado a flutuações econômicas locais. Alguns mercados imobiliários internacionais podem apresentar um maior potencial de valorização do que o mercado local. Propriedades de aluguel no exterior podem gerar renda passiva em uma moeda estrangeira, proporcionando proteção contra desvalorizações da moeda local. Alguns países oferecem vistos de residência ou cidadania em troca de investimentos imobiliários, o que pode ser uma oportunidade para diversificar seus ativos e/ou obter residência em outro país.

Por outro lado, investir no exterior pode envolver custos significativos, incluindo taxas legais, comissões de agentes imobiliários, impostos estrangeiros e taxas de conversão de moeda.

As mudanças nas taxas de câmbio podem afetar o valor dos seus investimentos e a renda gerada pelas propriedades. Os mercados imobiliários no exterior podem ser voláteis e sujeitos a ciclos econômicos diferentes.

  1. Participação direta em empresas

Investir em participação direta em empresas no exterior refere-se à aquisição de ações ou ou participações acionárias de empresas estrangeiras como parte de um portfólio de investimentos. Isso pode ser feito de várias maneiras, incluindo a compra de ações de empresas listadas em bolsas de valores estrangeiras, investimento em startups ou empresas privadas, ou até mesmo a compra de uma participação significativa em uma empresa existente.

Investir em empresas estrangeiras permite aos investidores diversificar seus portfólios internacionalmente. Diversificar geograficamente pode ajudar a reduzir o risco associado a eventos econômicos específicos de um país.

Por outro lado, expõe os investidores aos riscos cambiais. As flutuações nas taxas de câmbio podem afetar o valor dos investimentos quando convertidos de volta para a moeda local do investidor.

Lembre-se de que cada tipo de investimento no exterior tem seus próprios riscos e benefícios, e é importante fazer uma pesquisa completa, considerar seus objetivos financeiros e buscar aconselhamento financeiro antes de investir no exterior. Além disso, pode haver implicações fiscais ao investir em ativos estrangeiros, por isso é importante entender as obrigações fiscais em seu país de residência.

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Países da Europa passarão a exigir autorização para entrada de brasileiros https://cambionet.com/paises-da-europa-passarao-a-exigir-autorizacao-para-entrada-de-brasileiros/ Tue, 11 Feb 2025 14:28:38 +0000 https://cambionet.com/?p=3737 Quem deseja viajar para países da Europa em 2025 precisam ficar atentos sobre algumas mudanças regulatórias. Em breve, turistas de 60 países, incluindo o Brasil, precisarão obter uma autorização online para visitar 30 países da Europa. Embora a data exata ainda não tenha sido confirmada, o requisito deve começar a ser implementado por volta de ... Ler mais

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Quem deseja viajar para países da Europa em 2025 precisam ficar atentos sobre algumas mudanças regulatórias. Em breve, turistas de 60 países, incluindo o Brasil, precisarão obter uma autorização online para visitar 30 países da Europa. Embora a data exata ainda não tenha sido confirmada, o requisito deve começar a ser implementado por volta de maio.

A nova autorização chama-se ETIAS (Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem) e consiste em um requisito de entrada para cidadãos de locais isentos de visto, como é o caso do Brasil. A medida foi implementada para introduzir novos controles de fronteira e para estabelecer requisitos de entrada para alguns visitantes.

As regras vigentes estabelecem que, quem viaja para turismo ou negócios, necessita apenas de um passaporte válido durante o período de permanência nessas localidades. Com a implementação da nova regra, o turista deverá solicitar a autorização, a qual será vinculada digitalmente ao documento tradicional.

Quais países exigirão o ETIAS para brasileiros?

A autorização ETIAS será obrigatória para viajantes não-europeus interessados em acessar o Espaço Schengen, bloco formado pelos 26 países europeus listados a seguir:

Áustria
Bélgica
Bulgária
Croácia
Chipre
República Tcheca
Dinamarca
Estônia
Finlândia
França
Alemanha
Grécia
Hungria
Islândia
Itália
Letônia
Liechtenstein
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Holanda
Noruega
Polônia
Portugal
Romênia
Eslováquia
Eslovênia
Espanha
Suécia
Suíça

Quem precisa?

Brasileiros que planejam visitar um dos 30 países europeus listados para uma estadia de, no máximo, 90 dias dentro de qualquer período de 180 dias precisarão do ETIAS. O documento será válido apenas para contextos de férias, negócios ou trânsito pelos territórios. Para motivos de estudo e moradia, por exemplo, continuará sendo necessário um visto conforme a modalidade de permanência. 

Quem já possui visto para um dos 30 países ou é cidadão de um dos territórios membros da União Europeia não precisará do ETIAS.<

Como solicitar?

O ETIAS não está em operação no momento e nenhuma aplicação está sendo coletada. Com a abertura dos pedidos, eles deverão ser realizados por meio do site oficial do ETIAS ou por meio de aplicativo. Os canais serão disponibilizados com a implementação da autorização.

Como fica o passaporte?

A exigência do passaporte físico (comum, oficial ou diplomático) permanece a mesma. O ETIAS será atrelado ao documento e ao solicitante de modo digital, não sendo necessário apresentar versão impressa. 

Qual o prazo de validade?

Após o aceite, a autorização de viagem ETIAS será válida por três anos ou até o passaporte expirar, o que ocorrer primeiro. Será possível sair e retornar quantas vezes for preciso, desde que o turista respeite o limite geral da estadia autorizada (90 dias dentro de qualquer período de 180 dias).

Fonte: Zero Hora

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O que é um correspondente cambial? https://cambionet.com/o-que-e-um-correspondente-cambial/ Wed, 22 Jan 2025 16:50:00 +0000 https://cambionet.com/?p=3265 O correspondente cambial é uma instituição financeira ou empresa autorizada a realizar operações de câmbio em nome de instituições financeiras maiores, como bancos ou corretoras, autorizadas pelo Banco Central. Eles atuam como intermediários entre clientes e instituições financeiras para facilitar transações cambiais, como compra e venda de moeda estrangeira, transferências internacionais, entre outros serviços relacionados ... Ler mais

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O correspondente cambial é uma instituição financeira ou empresa autorizada a realizar operações de câmbio em nome de instituições financeiras maiores, como bancos ou corretoras, autorizadas pelo Banco Central. Eles atuam como intermediários entre clientes e instituições financeiras para facilitar transações cambiais, como compra e venda de moeda estrangeira, transferências internacionais, entre outros serviços relacionados ao câmbio.

Os correspondentes cambiais desempenham um papel importante na disponibilidade e acessibilidade de serviços de câmbio, especialmente em áreas onde as instituições financeiras convencionais podem não ter presença física. Eles também oferecem conveniência aos clientes, fornecendo uma variedade de opções para realizar transações cambiais, como por meio de agentes, online ou por telefone.

Como ser um correspondente cambial

Para atuar como correspondente cambial primeiramente é preciso encontrar uma instituição financeira autorizada pelo Banco Central que disponibilize esse tipo de parceria. É o caso da Cambionet Corretora, que atua no mercado de câmbio há mais de 20 anos e está sempre preocupada em oferecer produtos e serviços de alta qualidade.

Ao tornar-se um correspondente cambial da Cambionet Corretora, a empresa parceira passa a contar com um treinamento exclusivo e com o que há de melhor em tecnologia de serviços para câmbio, com soluções para importação, exportação, pagamentos internacionais e operações de papel moeda.

Vantagens em ser correspondente da Cambionet Corretora

Com a Cambionet Corretora, você tem muitas vantagens ao se tornar nosso correspondente cambial.

  • Metodologia e sistema de gestão simples e prático, com resultados em tempo real, dando autonomia ao correspondente parceiro
  • Soluções no formato white label, prontas para inserir a sua marca e identidade visual
  • Consultoria especializada da corretora nas operações de câmbio de importação, exportação e transferências internacionais
  • Excelente qualidade de atendimento e suporte consultivo ao correspondente parceiro
  • Disponibilidade de plataformas e ferramentas digitais de última geração, contribuindo muito para a produtividade dos parceiros
  • Possibilidade de ter o seu próprio aplicativo de câmbio para Android e iOS, utilizando nossa infraestrutura white label para operações de câmbio para pessoa física
  • Plataforma de câmbio corporativo para importação e exportação para disponibilizar aos seus clientes
  • Fluxos de processos automatizados, como as confirmações instantâneas de créditos dos pagamentos dos seus clientes
  • Pagamentos de comissões até o terceiro dia útil do mês
  • Grupos exclusivos de WhatsApp para comunicação direta com cada um de nossos setores
  • Compliance para que todas as operações de câmbio sejam realizadas para os clientes de forma segura e dentro das normas do Banco Central e da Receita Federal
  • Excelente relacionamento com praticamente todos os bancos de câmbio do Brasil

Conte com a Cambionet Corretora para oferecer serviços cambiais de qualidade, seguros e com todo o apoio e consultoria de uma empresa com alta reputação no mercado.Vamos iniciar esta parceria? Clique aqui e faça o pré-cadastro para ser um correspondente cambial da Cambionet Corretora ou entre em contato pelo telefone (51) 98407-3990.

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7 Dicas para viajar mais em 2025 https://cambionet.com/7-dicas-para-viajar-mais-em-2025/ Wed, 08 Jan 2025 19:34:11 +0000 https://cambionet.com/?p=3478 O ano começou e o cenário econômico mundial continua desafiador, e com o dólar em alta, muitas pessoas se veem em dúvida sobre como planejar viagens internacionais sem comprometer o orçamento. Se você sonha em conhecer novos destinos, aproveitar as férias dos sonhos ou até mesmo fazer aquele intercâmbio, é possível viajar mais e gastar ... Ler mais

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O ano começou e o cenário econômico mundial continua desafiador, e com o dólar em alta, muitas pessoas se veem em dúvida sobre como planejar viagens internacionais sem comprometer o orçamento. Se você sonha em conhecer novos destinos, aproveitar as férias dos sonhos ou até mesmo fazer aquele intercâmbio, é possível viajar mais e gastar de forma inteligente. Aqui vão algumas dicas para viajar mais, mesmo com a cotação do dólar desfavorável!

1. Planeje com antecedência

A primeira dica para quem quer viajar mais sem gastar uma fortuna é planejar com antecedência. Comprar passagens e reservar hospedagens com meses de antecedência pode garantir preços bem mais baixos. Além disso, ao planejar a viagem com tempo, você tem a oportunidade de monitorar as oscilações do câmbio.

2. Pesquise e compare preços

Com o dólar em alta, cada centavo conta! Uma dica valiosa é pesquisar e comparar os preços de passagens aéreas, hotéis e pacotes de viagem. Utilize plataformas de comparação e fique de olho nas promoções de companhias aéreas e operadoras de turismo. Muitas vezes, é possível encontrar descontos incríveis para determinadas datas ou pacotes promocionais que podem reduzir significativamente os custos da viagem.

3. Aposte em destinos com moeda mais barata

Alguns destinos internacionais apresentam uma relação mais vantajosa para o real, mesmo com o dólar alto. Países como Argentina e Colombia, oferecem opções de hospedagem, alimentação e passeios com um custo-benefício interessante. Vale a pena considerar esses destinos para aproveitar sua viagem sem comprometer tanto o orçamento. Se você prefere ir pra África, Marrocos pode ser destino ideal para quem quer economizar com hospedagem, alimentação e passeios.

4. Abra uma conta no exterior

Uma outra dica é abrir uma conta no exterior e ir enviando, mensalmente, o dinheiro para lá. Assim, o valor fica aplicado e rendendo juros em dólar. Quando chegar a data da viagem, você terá uma conta poupança. Com a Cambionet você pode carregar a sua conta internacional com dólares e euros e economizar até 50% no spread. Para quem planeja a viagem com antecedência, essa pode ser uma excelente alternativa para economizar.

5. Encontre experiências locais e low-cost

Uma das melhores maneiras de viajar mais é explorar experiências locais e de baixo custo. Em muitos destinos internacionais, você pode aproveitar as atrações culturais gratuitas, como museus, festivais, passeios ao ar livre e visitas a pontos turísticos sem pagar grandes entradas. Outra alternativa é buscar por hospedagens alternativas, como hostels, Airbnb ou até mesmo couchsurfing, onde você pode economizar bastante.

6. Aproveite Programas de Fidelidade e Milhas Aéreas

Se você é daqueles que viajam com frequência ou acumulam milhas, uma excelente maneira de reduzir os custos com passagens aéreas é acumular pontos e usar programas de fidelidade. Muitas companhias aéreas oferecem descontos e até passagens gratuitas para quem usa suas plataformas de fidelidade. Aproveite promoções e fique atento às ofertas de milhas.

7. Atenção ao Planejamento de Alimentação

Com o dólar alto, a alimentação durante a viagem pode ser uma das maiores fontes de despesa. Procure por mercados locais, food trucks e restaurantes frequentados pelos locais. Além de ser uma forma de vivenciar a cultura local, essas opções geralmente oferecem pratos deliciosos e bem mais acessíveis do que os estabelecimentos turísticos.

Mesmo com o dólar em alta, viajar em 2025 ainda é possível e pode ser uma experiência incrível. O segredo está em planejar com antecedência, aproveitar promoções e ofertas e, claro, ser estratégico ao escolher destinos, formas de pagamento e experiências durante a viagem. Com as dicas certas, você pode transformar seu sonho de viajar em realidade, aproveitando o melhor que o mundo tem a oferecer, sem pesar no bolso!

Precisa de ajuda para garantir o melhor câmbio? Aqui na Cambionet você conta com o atendimento personalizado do nosso time. Conte conosco para transformar o seu destino em realidade!

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Mercosul e União Europeia firmam acordo comercial negociado há 25 anos https://cambionet.com/mercosul-e-uniao-europeia-firmam-acordo-comercial-negociado-ha-25-anos/ Wed, 11 Dec 2024 15:03:35 +0000 https://cambionet.com/?p=3394 Os chefes de Estado do Mercosul e a representante da União Europeia (UE), Ursula von der Leyen, anunciaram, na sexta-feira, dia 6 de dezembro, que foi firmado o acordo de livre comércio para redução das tarifas de exportação entre os países que compõem esses mercados. As negociações se arrastavam há 25 anos. O acordo foi ... Ler mais

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Os chefes de Estado do Mercosul e a representante da União Europeia (UE), Ursula von der Leyen, anunciaram, na sexta-feira, dia 6 de dezembro, que foi firmado o acordo de livre comércio para redução das tarifas de exportação entre os países que compõem esses mercados. As negociações se arrastavam há 25 anos.

O acordo foi anunciado em coletiva de imprensa em Montevidéu, no Uruguai, onde ocorreu a 65ª Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul.

Com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva; do presidente argentino, Javier Milei; do Uruguai, Luis Alberto Lacalle Pou; e do Paraguai, Santiago Peña, foi anunciado que as negociações foram concluídas para regras de livre comércio entre os países dos blocos. Ao todo, o acordo envolve nações que somam mais de 750 milhões de pessoas.

Assinatura

Apesar das negociações terem sido encerradas, ainda é necessário que o acordo seja assinado. Os textos negociados passarão por revisão jurídica e serão traduzidos para os idiomas oficiais dos países. Em seguida, o acordo precisa ser aprovado internamente em cada uma das nações. Não há prazo para a finalização desse processo.

Fonte: Agência Brasil

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Você sabe o que é despacho aduaneiro de exportação? https://cambionet.com/entenda-o-que-e-despacho-aduaneiro-de-exportacao/ Mon, 18 Nov 2024 19:56:00 +0000 https://cambionet.com/?p=3222 Despacho aduaneiro é um procedimento fiscal que tem como finalidade o desembaraço aduaneiro (autorização de entrega) de uma mercadoria dentro do escopo do comércio exterior.  Nas exportações, o despacho culmina com a confirmação do embarque da mercadoria ao exterior. Toda mercadoria brasileira destinada à exportação precisa, para ser liberada, passar pelo despacho aduaneiro de exportação. ... Ler mais

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Despacho aduaneiro é um procedimento fiscal que tem como finalidade o desembaraço aduaneiro (autorização de entrega) de uma mercadoria dentro do escopo do comércio exterior. 

Nas exportações, o despacho culmina com a confirmação do embarque da mercadoria ao exterior.

Toda mercadoria brasileira destinada à exportação precisa, para ser liberada, passar pelo despacho aduaneiro de exportação.

Durante o processo, a fiscalização aduaneira verificará a veracidade dos dados declarados pela exportadora sobre as mercadorias, confirmando a sua exatidão e a conformidade com a legislação vigente.

Etapas do despacho aduaneiro de exportação

O despacho aduaneiro de exportação começa com o registro da Declaração de Despacho de Exportação (DDE) no Siscomex. Uma vez que a DDE esteja registrada no Siscomex e vinculada a um RE, não é mais possível alterar o RE.

Efetuado o registro do DDE no sistema, o exportador tem 15 dias para entregar toda a documentação necessária à Secretaria da Receita Federal (SRF). Uma vez confirmada a presença da carga, a fiscalização da aduana receberá os documentos necessários e os registrará no sistema, o que inicia o procedimento fiscal. A partir deste momento, não é mais possível alterar a DDE.

Caso a mercadoria venha por via fluvial, terrestre ou lacustre, o transportador, ou o exportador, terão que registrar os dados de embarque da mercadoria. Antes disso, as autoridades fiscais não receberão a documentação.

Desembaraço aduaneiro

Em seguida a carga segue para fiscalização na aduana, sendo que o desembaraço pode ser feito automaticamente (canal verde), através de exame dos documentos, mas sem fiscalização da carga (canal laranja) ou através de exame de documentos e carga (canal vermelho). Concluída a fiscalização, o funcionário da aduana registra o desembaraço aduaneiro da mercadoria, que estará pronta para embarque.

Averbação de embarque

A averbação acontece quando a autoridade fiscal confirma o embarque, ou a transposição de fronteira por parte da mercadoria. Caso os dados informados pelo transportador coincidam com os incluídos na DDE, o sistema confirma a averbação automaticamente. Nos demais casos, em que é preciso conferir a informação apresentada para discrepâncias, contudo, a averbação é feita pelo Auditor Fiscal da Receita Federal (AFRF), após as devidas correções.

Concluída a operação de exportação, com a sua averbação no Sistema, será fornecido ao exportador, quando solicitado, o documento comprobatório da exportação, emitido pelo Siscomex, na Unidade de despacho da mercadoria.

Fonte: InfoMoney

Cambionet

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DUIMP: Entenda como funciona o Novo Processo de Importação https://cambionet.com/duimp-entenda-como-funciona-o-novo-processo-de-importacao/ Thu, 07 Nov 2024 18:27:50 +0000 https://cambionet.com/?p=3238 Se você atua na área de comércio exterior certamente já ouviu falar em DUIMP, o Novo Processo de Importação, que deve ser concluído até o final de 2025, mas já é obrigatório para algumas operações de importação desde outubro desse ano. Conforme a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços ... Ler mais

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Se você atua na área de comércio exterior certamente já ouviu falar em DUIMP, o Novo Processo de Importação, que deve ser concluído até o final de 2025, mas já é obrigatório para algumas operações de importação desde outubro desse ano.

Conforme a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Secex/MDIC) e a Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda (RFB/MF), as operações de importação realizadas pelo sistema Siscomex LI/DI estão passando a ser realizadas por meio da Declaração Única de Importação (Duimp) no Portal Único de Comércio Exterior. O NPI já está em fase de implementação gradual, com a expectativa de que a adesão total ocorra até o final de 2025. 

O Programa Portal Único de Comércio Exterior tem como objetivo a simplificação e a maior eficiência dos processos de comércio exterior. O programa está em linha com as melhores práticas internacionais, resultando em prazos e custos menores para o setor privado, bem como no aprimoramento da gestão pública por meio de modernos mecanismos de controles, baseados no uso intensivo de tecnologia e gestão de riscos. Adicionalmente, podem ser enumerados ganhos como a redução em 99% do uso de papel, inspeção conjunta entre diferentes agentes de governo, uso de uma mesma licença para múltiplas operações, pagamento de taxas por meio do Portal Único, interoperabilidade na troca de certificados, dentre outras.

Cronograma de migração

Nesta primeira etapa, serão migradas para o novo sistema as operações de importações marítimas para consumo e sob regimes aduaneiros especiais não sujeitas a licenciamento.Esta primeira etapa incluirá, também, o trânsito aduaneiro para liberação de mercadorias em zonas secundárias.

No primeiro semestre de 2025, o faseamento avançará para contemplar as importações via modal aéreo e operações sujeitas a controle administrativo, ou seja, importações que requeiram licenciamento de importação, além das compras externas amparadas pelos regimes de Drawback Suspensão e Isenção.

A terceira fase, prevista para o segundo semestre de 2025, expandirá a migração para importações terrestres e aquelas realizadas sob o regime da Zona Franca de Manaus. Estima-se que o desligamento completo do Siscomex LI/DI seja concluído até o final de 2025.

O Portal Único de Comércio Exterior

O Programa Portal Único de Comércio Exterior é uma iniciativa do Governo Federal para reduzir a burocracia, o tempo e os custos nas exportações e importações brasileiras, a fim de atender com mais eficiência às demandas do comércio exterior.

Os principais objetivos são reformular os processos de exportação e importação, tornando-os mais eficientes e harmonizados, e criar um guichê único para centralizar a interação entre o governo e os operadores privados atuantes no comércio exterior. O Portal Único veio em substituição ao Siscomex, que está em vigor desde 1993.

Fonte: www.gov.br

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3 esclarecimentos importantes sobre o Acordo Mercosul – União Europeia https://cambionet.com/3-esclarecimentos-importantes-sobre-o-acordo-mercosul-uniao-europeia/ Tue, 08 Oct 2024 14:49:13 +0000 https://cambionet.com/?p=3079 Assunto de primeira importância para o Brasil no cenário internacional, o Acordo União Europeia-Mercosul continua sendo construído e debatido para sua celebração.  A embaixadora da União Europeia (UE) no Brasil, Marian Schuegraf, expressou no dia  25 de setembro um certo otimismo em relação à assinatura do acordo entre o bloco europeu e o Mercosul, que ... Ler mais

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Assunto de primeira importância para o Brasil no cenário internacional, o Acordo União Europeia-Mercosul continua sendo construído e debatido para sua celebração. 

A embaixadora da União Europeia (UE) no Brasil, Marian Schuegraf, expressou no dia  25 de setembro um certo otimismo em relação à assinatura do acordo entre o bloco europeu e o Mercosul, que vem sendo negociado há quase 25 anos. Seguem alguns esclarecimentos importantes sobre o acordo:

1 – O que propõe o acordo Mercosul – União Europeia?

O Acordo entre o Mercosul e a União Europeia estabelece uma série de medidas para facilitar o comércio entre os dois blocos. Por exemplo, o Imposto de Importação será eliminado para mais de 90% dos bens comercializados entre os países dos dois blocos após um período de transição.

Mas não se trata só de um tratado de livre comércio. Como um acordo de associação entre dois blocos regionais, ele prevê regras que vão reacender e tornar mais dinâmico o diálogo político e institucional entre os envolvidos, além, é claro, de abrir aos poucos os mercados dos blocos.

Pelo lado econômico e comercial, o acordo vai permitir que as empresas brasileiras sejam mais competitivas, barateando os custos de insumos produtivos e permitindo maior acesso preferencial ao mercado europeu. Além disso, a sociedade brasileira vai ser beneficiada com produtos mais baratos, mais investimentos no país e mais empregos formais. 

Pelo lado político e de cooperação, o acordo vai viabilizar diversos instrumentos de diálogo e coordenação política em assuntos estratégicos para o desenvolvimento econômico, social, ambiental e industrial do país, em temas como paz e segurança, democracia, mudanças climáticas, energia, direitos humanos, entre outros. 

2 – Quantos países estão envolvidos no acordo Mercosul-União Europeia?

Ao todo, são 31 países: quatro do Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai) e 27 da União Europeia (Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Polônia, Portugal, República Tcheca, Romênia e Suécia).

3 – Quais são os principais benefícios para o Brasil?

  • Menos imposto de importação: mais de 6,6 mil produtos que hoje têm algum imposto de importação cobrado pela UE deixarão de ter essa cobrança com a entrada em vigor do acordo. A expectativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) é que cerca de 95% de todos os bens industriais tenham o imposto de importação zerado em até 10 anos ao entrar no mercado europeu, sendo que mais da metade destes produtos, quase três mil bens industriais, terão o benefício imediatamente quando o acordo entrar em vigor. Se os compromissos já valessem em 2022, cerca de R$ 13 bilhões em exportações brasileiras à UE não teriam pago imposto de importação.
  • Incentivo à criação de empregos: no ano passado, China e UE foram, respectivamente, o primeiro e o segundo principais parceiros comerciais do Brasil. Para cada R$ 1 bilhão em exportações brasileiras à União Europeia, mais de 21,4 mil empregos foram criados no Brasil, segundo estimativas da CNI. Na relação com a China, a cada bilhão exportado, 15,7 mil empregos são criados, apesar do maior volume de vendas para o mercado chinês.
  • Diversificação das exportações: a entrada em vigor do acordo vai possibilitar a diversificação do que exportamos e ajudar a retomar a participação da indústria de transformação no comércio bilateral com a UE – que caiu mais de 18 pontos percentuais (p.p.) nas últimas duas décadas, de 68% para 49%.
  • Fomento ao desenvolvimento sustentável: a implementação do acordo é um avanço adicional a favor de políticas trabalhistas, ambientais e climáticas nacionais. Vale lembrar que o acordo Mercosul-União Europeia tem um capítulo dedicado à promoção do desenvolvimento sustentável nas duas partes. Por exemplo, uma das regras proíbe que qualquer país alivie suas políticas ambientais ou trabalhistas para fazer mais comércio ou atrair mais investimentos. Além disso, o tratado reafirma os compromissos assumidos pelas partes de cumprir o Acordo de Paris e a Convenção Quadro de Mudanças Climáticas da ONU.

Com informações do Portal da Indústria

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Banco Central eleva para US$500 mil o limite das operações de câmbio realizadas por corretoras https://cambionet.com/banco-central-eleva-para-us500-mil-o-limite-das-operacoes-de-cambio-realizadas-por-corretoras/ Mon, 29 Jul 2024 17:34:00 +0000 https://cambionet.com/?p=3278 O Banco Central (BC) decidiu elevar de US$300 mil para US$500 mil o limite das operações de câmbio realizadas por sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários, sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários e sociedades corretoras de câmbio autorizadas a operar no mercado de câmbio. Ao todo, existem 76 dessas instituições. A medida tem ... Ler mais

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O Banco Central (BC) decidiu elevar de US$300 mil para US$500 mil o limite das operações de câmbio realizadas por sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários, sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários e sociedades corretoras de câmbio autorizadas a operar no mercado de câmbio. Ao todo, existem 76 dessas instituições.

A medida tem por objetivo aumentar a eficiência e a competitividade do mercado de câmbio, criando mais canais para a realização de operações cambiais, principalmente para o atendimento de pequenas e médias empresas brasileiras que atuam no comércio exterior. Dados de 2023 demonstram que a faixa abrangida pela medida, entre US$300 mil e US$500 mil, concentra 5% da quantidade e 3% do volume das operações de câmbio de exportação, bem como 2,6% da quantidade e 6% do volume das operações de câmbio de importação.

A elevação do limite entrará em vigor em 2 de setembro de 2024.

Fonte: bcb.gov.br

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Você sabe o que é Hedge Cambial? https://cambionet.com/voce-sabe-o-que-e-hedge-cambial/ Tue, 09 Jul 2024 17:18:00 +0000 https://cambionet.com/?p=3275 Quem costuma fazer transações financeiras no mercado internacional, seja fazendo investimentos ou atuando na área do comércio exterior, sabe que é preciso estar atento para proteger os investimentos e ter mais segurança nas transações. Nesse sentido, existem algumas estratégias para amenizar os riscos e uma delas é justamente o Hedge Cambial, uma ferramenta que minimiza ... Ler mais

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Quem costuma fazer transações financeiras no mercado internacional, seja fazendo investimentos ou atuando na área do comércio exterior, sabe que é preciso estar atento para proteger os investimentos e ter mais segurança nas transações.

Nesse sentido, existem algumas estratégias para amenizar os riscos e uma delas é justamente o Hedge Cambial, uma ferramenta que minimiza as oscilações nas cotações e protege seus negócios.

Hedge cambial refere-se a estratégias utilizadas por empresas e investidores para protegerem-se contra o risco de flutuações desfavoráveis nas taxas de câmbio. Em outras palavras, é uma forma de minimizar as perdas potenciais que poderiam surgir devido à volatilidade nas moedas estrangeiras.

Existem várias ferramentas de hedge cambial que podem ser utilizadas para este fim. Aqui estão algumas das mais comuns:

Contratos a Termo (Forward Contracts): São acordos personalizados entre duas partes para comprar ou vender uma quantidade específica de moeda estrangeira a uma taxa de câmbio predeterminada em uma data futura. Isso ajuda a fixar o preço da moeda estrangeira e elimina o risco de variação cambial.

Opções de Moeda (Currency Options): São contratos que concedem ao comprador o direito, mas não a obrigação, de comprar (call option) ou vender (put option) uma quantidade específica de moeda estrangeira a uma taxa de câmbio predeterminada dentro de um período de tempo estabelecido. As opções oferecem flexibilidade, pois permitem ao comprador escolher se deseja ou não exercer o contrato, dependendo das condições do mercado.

Contratos de Futuros (Currency Futures): São contratos padronizados negociados em bolsas de valores, onde as partes concordam em comprar ou vender uma quantidade específica de moeda estrangeira a uma taxa de câmbio determinada em uma data futura. Os contratos de futuros são semelhantes aos contratos a termo, mas são padronizados e negociados publicamente.

Swaps de Moeda (Currency Swaps): São acordos onde duas partes trocam uma quantia específica de moedas estrangeiras por um período de tempo determinado. Esse tipo de operação pode ajudar a reduzir os riscos de taxa de câmbio ao permitir que as partes envolvidas emprestem e tomem emprestado em diferentes moedas sem estar sujeitas às flutuações do mercado de câmbio.

Compra Direta (Spot Market Transactions): Embora não seja estritamente um hedge, comprar moeda estrangeira diretamente no mercado à vista pode ser uma estratégia para garantir a exposição a uma taxa de câmbio atual antes de uma transação comercial.

Essas ferramentas são utilizadas com base nas necessidades específicas de cada empresa ou investidor, levando em consideração fatores como o volume de transações em moeda estrangeira, o tempo de exposição ao risco cambial e as expectativas em relação às taxas de câmbio futuras.

Portanto, o hedge cambial é uma excelente ferramenta para que você, independente do objetivo, consiga se proteger e, em muitos casos, se beneficiar das variações que ocorrem nos mercados de ações, cambial e de commodities.

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